quarta-feira, 8 de agosto de 2012

A situação esta difícil para arbitragem brasileira? Ou para os clubes que são constantemente prejudicados com os maus prestadores de serviços da CBF.

Os jogadores, técnicos e demais componentes do clube estão errados de reclamarem com a arbitragem? É uma das perguntas que fazemos aos comentaristas de plantão e a CBF?

Olha a matéria do site: http://www.netflu.com.br/n_noticias.php?notid=44872&titulo=ROUPEIRO+E+SUPERVISOR+DO+FLU+PODEM+LEVAR+MULTA+DE+ATE+R%24+100+MIL


Rio de Janeiro, 08/08/2012 às 12:12hs

Roupeiro e supervisor do Flu podem levar multa de até R$ 100 mil
Irritado com arbtiragem do jogo com o Atlético-MG, Denilson invadiu o gramado
Denilson Macedo, roupeiro do Fluminense, corre o risco de levar uma multa entre R$ 100 e R$ 100 mil e pegar 12 jogos de suspensão por ter invadido o gramado do Engenhão. No último dia 29, o funcionário do clube, revoltado com o bandeirinha que anulou gol legítimo de Fred, protestou, supostamente, proferindo palavrões para o árbitro Rodrigo Braghetto e o auxiliar Vicente Romano.

O roupeiro teria tentado agredir Romano e precisou ser contido por policiais. Na súmula, Braghetto relatou que Denilson chamou o assistente de "filho da p...sem vergonha, safado".
 
O STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) confirmou na última terça-feira que Denilson foi enquadrado em dois artigos do CBJD (Código Brasileiro de Justiça Desportiva). Por "ofender alguém em sua honra, por fato relacionado diretamente ao desporto", ele será julgado no 243-F, que prevê multa de R$ 100 a R$ 100 mil, além de suspensão de uma a seis partidas. E ele ainda será julgado pelo 254-A, combinado com o 157, por "tentar praticar agressão física", que prevê punição de até mais seis jogos de gancho.
 
O supervisor do Fluminense, Rodrigo Henriques, também poderá pegar um gancho e pagar a mesma multa do roupeiro. Henriques será julgado pelo artigo 220-A, inciso 8 do CBJD por "deixar de colaborar com os órgãos da Justiça Desportiva na apuração de irregularidades ou infrações disciplinares".

Isso é o que acontece quando você se indigna com e expõe seus sentimentos. A CBF faz uma campanha de forssação de barra na mídia tentando melhorar a aceitação da seleção brasileira e seus ídolos criados.

Como se o fato do atual presidente da CBF ter colocado, ao vivo, uma medalha no bolso fosse como diz nosso amigo repórter: “é assim mesmo”.

É pelo visto não é assim mesmo, não. Já que quando eles querem tem punição e tudo mais. Como vimos na matéria acima.

Acompanho a postura dos árbitros, que não aceitam nenhum tipo de manifestação negativa dos jogadores e logo despejam cartões ao time.

Hora, como não ter nenhuma inquietação por parte dos jogadores, se os jogos são feitos de pura emoção?

O que a torcida, por exemplo, vai fazer nos estádios?

Torcer, certo.

E o que é torce?

Gritar, cantar, xingar, gesticular e suar junto com o time. E não ter que aturar uma desafronta completamente tendenciosa e regionalista, como vimos.

A reclamação dos jogadores é pertinente acredito que muitos árbitros já veem predestinados a amarelar jogadores.

Reclamar faz parte sim do direito de qualquer cidadão, na medida da querência dos fatos.

Por que se discute ainda no futebol a revisão dos lances por via eletrônica? Por que assim os árbitros perderiam o controle dos jogos. Vocês não acham?

Neste jogo, quem não viu deveria ver como funciona o controle da arbitragem nos jogos. Sabemos que o árbitro pode parar o jogo a hora que ele quiser, basta um apito e um gesto.

Já vi árbitro marcar falta dentro da área sem ser pênalti. Faz parte da regra. Tudo bem, mas é um absurdo. Já que falta dentro da área é pênalti.

Neste dia a pancadaria comeu solta no Engenhão e o camarada do apito achando que era
jogador só acompanhava as peripécias.

Os bandeirinhas, famosos auxiliares, complemente míopes esqueciam de olhar para a bola e quem tocava por último nelas.

As faltas eram selecionadas para proximidades das áreas, pois assim daria mais emoção.

Realmente, coube neste jogo ao Fluminense, o título de guerreiro, pois jogar contra tudo e todos é muito difícil, é para guerreiros.

Por fim, o Fluminense quem fez o gol.

E agora?

Pensaram os homens do fone de ouvido.

O que fazer?

Rapidamente, um braço se levantou no canto direito do campo significando. “É melhor ficar sem nossa participação nisso vamos manter o zero a zero”.
Tentar nós tentamos ajudar mais, mas não foi desta vez.

Depois veio os comentários do jogo. Foi um absurdo, foi sacanagem. Eu digo, não foi à arbitragem.

Um comentarista da tv fechada chamou minha atenção, ao dizer que: “Todo mundo vai reclamar agora, fulano do time tal e beltrano. Mas agora todo mundo vai reclamar de tudo, é assim mesmo, todo mundo reclama”.

Sinceramente quero entender o que ele quis dizer.

Será que ele quis dize que não adiantava falar nada?

Ou que tudo isso é normal?

Bom, é melhor ficar com minhas convicções do que “é assim mesmo”.

E o arbitro que foi filmado errando e provocando os demais, como também ocorreu com o presidente da CBF, não devem ser julgados e punidos?

Júlio Cesar Gonçalves.

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