quarta-feira, 25 de maio de 2011

"Príncipe" rubro-negro agride companheiro em treino!

Só para corroborar o que já denunciamos há muito tempo.

http://www.lancenet.com.br/multimidia/?vid=2c9f94b5300dee6c0130297c091e0fd1&tit=V%C3%8DDEO%20Exclusivo%3A%20Willians%20acerta%20cotovelada%20em%20Negueba

terça-feira, 17 de maio de 2011

HOMENAGEM À ENCICLOPÉDIA!

HOMENAGEM À ENCICLOPÉDIA!
Em homenagem ao aniversário de 86 anos de vida de Nilton Santos, ocorrido ontem, e que por isso mesmo é considerado o dia do BOTAFOGO, reposto (não sei se esse termo existe) uma resenha da autobiografia do monstro sagrado, que li em dezembro do ano passado.

RESENHA
“Minha Bola, Minha Vida” – Nilton Santos- ED. GRYPHUS- 1999
Terminei de ler recentemente a auto-biografia de Nilton Santos “Minha Bola, Minha Vida”.
Afora as maravilhosas passagens em que tornou-se bi-campeão mundial com a seleção brasileira, a vida da “Enciclopédia do Futebol” transcorreu sem as grandes polêmicas e sobressaltos da maioria das grandes celebridades, inclusive futebolísticas, vide Garrincha, Heleno de Freitas e tantas outras personagens controversas.
Mas é a simplicidade que faz com que a leitura flua com leveza e frua de nossa atenção como poucos textos dentre as normalmente enfadonhas biografias.
Nilton fala de sua infância pobre, como pobre éramos quase todos, felizes, sem grandes provações e sem o consumismo das crianças de hoje. A bola de meia, era inteiramente amiga de Nilton, de Cândido e Binininho, fundadores do Fumo, time de várzea da Praia das Flexeiras, na Ilha do Governador no qual debutou Nilton Santos.
Fala de suas amizades com jornalistas como Sandro Moreira, Armando Nogueira, de “personalidades” como Neném Prancha, eterno “filósofo” alvinegro.
O livro conta das amizades com outros jogadores, principalmente Garrincha, seu compadre, com quem conviveu até pós-enterro. Transcreve diálogos e tiradas do craque das pernas tortas como quando Garrincha diz que jogar na seleção é igual a jogar no Botafogo, tal a quantidade de jogadores alvi-negros envergando a amarelinha.
“Meus alunos da “Escolinha de Futebol Nilton Santos”, em Brasília, quando falo e passo filmes do Mané, eles não acreditam, acham que é montagem.
Nilton Santos idolatra o dirigente Carlito Rocha, verdadeiro apaixonado pelo Botafogo, que foi à falência por dar dinheiro seu ao clube, que tratava seus jogadores como filhos e vivia a vida do clube como nenhum outro, como nenhum outro também em suas supertições.
A Enciclopédia relata os acontecimentos das copas em que participou, de 50 no Maracanazo, isenta Barbosa, goleiro execrado por ter tomado o segundo gol uruguaio. Para Nilton Santos, o verdadeiro responsável pelo gol de Varella teria sido Juvenal, beque de área que deveria cobrir Bigode, lateral driblado quase no meio campo.
Nessa Copa do Mundo o já craque Nilton Santos não jogou um só jogo, já sabia, Flávio Costa, o todo poderoso técnico da seleção à época gostava do “zagueiro zagueiro”, disse inclusive que a chuteira do maior lateral esquerdo do mundo de todos os tempos tinha o “bico muito mole”.
Dois fatos aparecem com relevo nos relatos sobre a Copa de 54. O primeiro a quantidade de compras efetuada pela delegação, que causou receio inclusive sobre as possibilidades de prejuízo ao vôo de volta ao Brasil. O segundo fato diz respeito ao total desconhecimento do regulamento por parte da delegação brasileira. No jogo contra a Iuguslávia um empate bastava a ambos, enquanto o adversário passava a bola fazendo o tempo passar no empate em 1 a 1, o Brasil corria desembestadamente atrás do gol da vitória, para desespero dos europeus, que gesticulavam tentando mostrar que aquele resultado beneficiava aos dois times.
Após o empate, os brasileiros cabisbaixos só ficaram sabendo da classificação à próxima fase tarde da noite no hotel.
Em 58 finalmente o título, Nilton Santos consagrado como uma unanimidade, Pelé aparecendo para o mundo e Garrincha assombrando a todos.
Em 62 a consagração e a confirmação de uma geração de ouro do futebol mundial com o Botafogo à cabeceira. Pode-se dizer que o Botafogo ganhou aquela Copa sozinho, pois Garrincha e Amarildo jogaram por eles e por Pelé, que esperava-se ser a grande sensação daquela Copa.
Nilton Santos discorre sobre “treinadores e treineiros”, entre os primeiros cita Zezé Moreira, Vicente Feola, Aymoré Moreira, João Saldanha e Paulo Amaral.
Como treineiro cita Gentil Cardoso, “malandro [...] só gostava dos jogadores que tinham mais nome dentro dos clubes, que eram da seleção. [...] humilhava muito os reservas.”
Nesse mesmo capítulo fala de árbitros e de sua polêmica com Armando Marques.
Num jogo entre Botafogo e Corinthians, no Pacaembu, o dito árbitro marcou um pênalti inexistente, Nilton foi reclamar e “Ele, todo nervosinho, veio falar comigo e colocou o dedo na minha cara. [...] dei-lhe uma porrada.” Nilton Santos justifica: “Já pensaram, eu chegando em casa, ele [meu filho] me cobrando uma atitude...”
Nilton fala ainda dos maiores jogadores que viu jogar, de sua carreira como treinador de futebol e sua experiência com escolinhas de futebol pelo país afora, como no Rio, em Brasília e Campo Grande-MS.
Essa experiência é para a velha Enciclopédia do Futebol uma das mais gratificantes de sua vida.
O livro se encerra com um registro de todos os jogos de Nilton Santos e com fotos de enorme valor histórico do maior lateral esquerdo de todos os tempos, que certa feita arrancou o seguinte comentário de Nestor Rossi, técnico do River Plate, após um primeiro tempo em que Garrincha massacrara Vairo, lateral do alvi-rubro e da seleção portenhos: “[Vairo] Você está vendo aquele jogador ali? Mostrava em direção a mim, estava de uniforme limpo, meias em cima, tranqüilo caminhando para o vestiário – Pois é, ele é o Nilton Santos, é lateral como você. Vá lá perto, passe a mão na perna dele para ver se você melhora. Ali naquelas pernas está o futebol de todos os beques do mundo.”
Espero que todos que tenham lido esta resumo se apeteçam a ler este livro, mais uma página brilhante de nosso futebol e do Glorioso Botafogo!

POSTADO POR ALDRACIR CASANOVA CUNHA CICA

segunda-feira, 16 de maio de 2011

HOJE É DIA DO BOTAFOGO! PARABÉNS ENCICLOPÉDIA!

http://www.superesportes.com.br/app/20,68/2011/05/16/noticia_botafogo,11191/nilton-santos-o-maior-lateral-de-todos-os-tempos-completa-86-anos.shtml

quarta-feira, 11 de maio de 2011

DE QUEM É MESMO O CHORORÔ?

Ontem foi no basquete. O time da “nassão” tomou um chocolate do time de Franca e partiu pra violência.
Hoje foi no futebol. No fim do 1º tempo, quando o Ceará conseguiu o empate todo aquele time partiu para cima da arbitragem.
Estão acostumados à anuência dos árbitros em suas roubalheiras, nas atitudes anti-esportivas, na truculência. Pra eles o juiz é o 12º jogador.
Não podem ser contrariados. Pra eles a arbitragem da CBF é ruim. Boa é a do Rio de Janeiro, que dá acréscimo até o time fazer um gol, como aconteceu contra o Bangu esse ano. Ou como aconteceu quando o mesmo árbitro invalidou um gol legítimo do Dodô e ainda o expulsou, no campeonato carioca de 2007.

terça-feira, 10 de maio de 2011

ELE ESTÁ NO MEIO DE NÓS!

Meu texto nada tem a ver com cristianismo e está longe da metafísica.
Para a maioria das pessoas, inclusive as intelectualizadas, o futebol é apenas um esporte e mesmo tão mercantilizado não passa no máximo de um espetáculo justamente lucrativo e que escusamente só é utilizado para enriquecer alguns.
A imprensa já publica com muita freqüência e quantidade os casos de roubo, enriquecimento ilícito e falcatruas diversas, normalmente tendo como tema, dinheiro que esse ou aquele tenha amealhado de modo fraudulento.
O que o grande público não tem acesso e por ser um produto que vende também jornais, propagandas na TV, dividendos aos empresários, não faria o mínimo sentido que quem tanto lucra com o futebol, fosse portador de notícias tão desnorteadoras.
O fato é que sendo um grande mobilizador de massas, o futebol tem seu papel político e ideológico nada difundido e veiculado na mídia e pouco estudado na academia. Os parcos trabalhos não tem a difusão que merecem.
Cabe aos grandes times de massa, principalmente Flamengo e Corinthians (sozinhos somam quase metade da população brasileira) servirem como válvula de escape aos anseios reprimidos, às necessidades negadas da grande massa explorada de nossa população. A paixão é exacerbada ao extremo, o que deveria ser entretenimento inofensivo é uma grande forma de desviar o olhar dos verdadeiros problemas que tanto afligem nosso povo mais pobre.
Perdemos no salário, na saúde, na educação, mas ganhamos quando nosso time ganha. Ganhamos com ele, somos ele.
Se podemos ser vitoriosos, não o seremos na luta coletiva, em nossos sindicatos e partidos, mas quando nos miramos nos atletas milionários (menos de 1% dos jogadores profissionais), única via para “vencer na vida” para milhões de jovens e seus familiares. Quando não somos o protagonista em campo, o somos na torcida, seja no estádio (coisa para poucos) seja vidrado em milhões de televisores espalhados por cada casebre do país.
Mas como a classe dominante não se contenta em dominar apenas pela ideologia, domina também coercitivamente.
Recentemente durante o carnaval, a banda que animava o baile popular em Conceição de Jacareí foi impedida de tocar os hinos de outros clubes de futebol, que não fosse o do Flamengo. Nas escolas de periferia, as crianças são ridicularizadas e até perseguidas se não torcerem para esse time e assim sucessivamente.
Torcedores, atletas e dirigentes se sentem acima do bem e do mal por se dizerem desse time.
Hoje mais um episódio de intolerância no jogo de basquetebol envolvendo o time de Franca e Flamengo. Um atleta de Franca pressionado pela marcação adversária, finta com uma bola por entre as pernas de um oponente e eis que uma luta campal é iniciada por atletas do clube carioca.
Não é fato isolado. Há uns dois anos um atleta desse mesmo clube partiu para cima do atleta Maicosuel do Botafogo por esse tê-lo driblado, se achando no direito de determinar a forma como um adversário deve se portar em campo.
Recentemente o chefe da arbitragem carioca afirmou que era contra o uso do replay nas partidas para dirimir dúvidas entre os árbitros, argumentando que o que poderia acontecer se um gol do Flamengo fosse anulado com o uso dessa tecnologia.
O nazismo, a intolerância, a prepotência perigosa estão presentes nos desdobramentos do futebol brasileiro. Estão no meio de nós!

POSTADO PELO CICA

sábado, 7 de maio de 2011

MAGO VOLTA COM GOLAÇO!

Ele voltou! Que agora haja algum brilho no futebol do Fogão!
Mesmo que amistoso seja, que pouco tempo tenha jogado, que poucos presenciaram!
A emoção foi grande!
Veja o golaço!

Por Cica

sexta-feira, 6 de maio de 2011

ADNET DENUNCIA "ARMAÇÃO" PRA NASSÃO GANHAR TUDO!

O COMEDIANTE DENUNCIA AS FALCATRUAS QUE LEVARAM O FRA AO TÍTULO DE 2011.


http://oglobo.globo.com/esportes/mat/2011/03/12/queridao-da-nacao-923998946.asp

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Quero parabenizar mais uma vez nossos guerreiros por mais um feito nesta Libertadores

Sei que precisamos melhorar em diversos setores, mas conseguimos uma vitória de expressão aqui no Rio e precisamos renovar o espírito para mais uma batalha em El Paraguai.

O nosso guerreiro Berna esta de parabéns pela excelente defesa que fez no final do jogo contra o Libertad e por tudo que tem feito por nós, confio plenamente nele. Percebi que em alguns jogos ele estava indeciso nas saídas na bola, por isso reafirmo que ele deve seguir seus instintos que tantas vezes salvaram nossa equipe.


Vamos guerreiro acredite em si mesmo, como fez no final do brasileirão de 2010. Força!!!

Mudando de assunto, mas continuando a falar de futebol. É vergonhoso o que ocorre na cidade do Rio de Janeiro, principalmente, no que diz respeito a esgoto, água e Luz ambos estão completamente comprometidos nas chuvas de grande volume, sem falar da violência .

Fico imaginando se haverá tempo hábil para acertar tudo o que deve ser feito na cidade antes das atividades esportivas. Isso sem falar dos aeroportos. Com a construção de casas populares e conjuntos habitacionais a todo vapor na cidade fica difícil imaginar como serão resolvidos tais problemas, já que os serviços públicos como: saúde e educação estão em decadência também. Parece mentira mais estamos no caos.

Os constantes apagões nos estádios de futebol e bairros dão a tona de como será a solução desses problemas crônicos em nosso país.

Recentemente uma equipe do CREA foi fiscalizar o estádio do Engenhão e foram proibidos de entrar. Será que alguém imagina o motivo? Disseram que não foram avisados com antecedência. Ora se é fiscalização não precisa ser confirmada. Outra, isso daria mais transparência a nas reais condições do estádio que hoje é o único no Estado do Rio de Janeiro em condições de atender as demandas e exigências de competições internacionais. O recente apagão de quase uma 1 hora no jogo FLA X FLU, por conta da chuva, segundo a mídia, e o segundo apagão da partida Fluminense e Libertad demonstram falta de estrutura do estádio.

Não sou pessimista, mas não acredito que o povo brasileiro e, principalmente, da cidade do Rio de Janeiro vá herdar algum benefício destes eventos esportivos, e sim dívidas. Quero está enganado.

Mas diferente deste assunto nosso Fluzão hoje vai pra cima, claro com cautela, do Libertad e vamos trazer mais uma conquista para nossa Cidade. Sabemos das dificuldades, e voz digo, que eu acredito...

Vamos pra cima Fluzão...

Quero grita campeão, vamos lutar por mais essa taça...

Vamos Fluminense com raça e com garra...

Não paro de cantar, ÔÔÔÔ, ÔÔÔÔ, ÔÔÔÔ, ÔÔÔÔ...

JCGonçalves