O mundo acabou para a galera vermelho e preto, ou melhor, o MUNDIAL está perto

O mundo acabou para a galera vermelho e preto, ou melhor, o MUNDIAL está perto, é logo ali, na Rua Voluntários da Pátria, 24 em... BO-TA-FOOOO-GOOOOO.
Assistir jogo do time vermelho e preto, na Grobo, é o maior barato, parece coisa de novela mexicana. Os comentários são parciais sem nenhuma preocupação com o que é falado.
Vejam o exemplo na fala do comentarista: “o cabelo do Léo (Leonardo Moura) é mais bonito, ou melhor desenhado (moicano) que o do chileno”. Essa foi demais, a minha esposa que não se liga em futebol ouviu e deu uma gargalhada e teceu comentários...
O apito dos árbitros da Comenbol, esse sim, é feroz, não tem favoritismo midiático certo, que possa pará-lo e não adianta reclamar, pois vem mais pancada.
Falar do time dos outros é mole, até mesmo daquele (“tantas vezes CAMPEÃO”!) que foi por três anos consecutivos, às finais de torneios que não têm o reconhecido merecido (Copa do Brasil, Libertadores e Sulamericana).
O ‘clube tantas vezes CAMPEÃO’! fez um triênio bom, não exemplar, mas bom. Agora, o time de vermelho e preto, dizer que tem a maior torcida do mundo é complicado, é risível. A torcida é grande, mas, maior do mundo já é megalomania, desvario.
O ‘clube tantas vezes CAMPEÃO!’ fez grandes espetáculos no Maracanã, com públicos recordes na temporada. A melhor campanha de toda história da Libertadores. Infelizmente não estamos com a taça (mero detalhe), mas ficamos em segundo (a prata de 2º melhor da América!!!) e com uma vitória em casa espetacular na final audaciosa.
Alguns não reconhecem tal feito, mas o tempo e a história falarão por si.
Agora, uma simples vitória desse time – vermelho e preto – leva os desavisados (?) da mídia ao frenesi. Esse frenesi maldoso, desnecessário e pequeno, é a qualidade dos comentários. Seria também o adjetivo para os comentaristas/locutores? Sei não!
As perguntas são: Por quê tanta parcialidade? Por quê tanta torcida midiática? Será que todas as pessoas que assistem os jogos pela ‘vênus prateada’ têm que torcer, tal qual comentaristas e locutores, pelo time de vermelho e preto? Afinal, é transmissão profissional ou torcida organizada, imposta e autoritária? Por vezes locutores e comentaristas falam coisas que as imagens negam ao vivo, em replay e em cores. É demais!
Gosto de futebol, sou torcedor, mas querer que o time vermelho e preto seja o time de todos, é forçar a barra. Querer que os espectadores engulam o time vermelho e preto como ‘o Brasil na Libertadores’ não rola, é querer transformar torcedores/admiradores de futebol em sujeitos passivos, idiotizados, alienados.
Felizmente o time de vermelho e preto perdeu!
Voltamos à "normalidade", agora é só a seleção brasileira. Veremos o que vem por aí.